Entenda: o que já sabemos sobre o 6G?

O 5G chegou oficialmente no Brasil em 2022 e já está presente pelo menos em algumas regiões de todas as capitais do país. Mas tem um caminho muito, muito longo pela frente, não só em implementar e ativar o sinal, mas também em tornar os aparelhos acessíveis em preço. Só que, enquanto isso, já tem gente pensando lá na frente, na próxima geração de conectividade móvel: o 6G. Mas o que podemos esperar dele?

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CRÉDITOS
Roteiro: Nilton Kleina
Apresentação: Leonardo Rocha
Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps)
Produção: Diana Pordeus
Edição de vídeo: Fernanda Breda
Motion Graphics: Gustavo Silva e Fernanda Breda
Arte da thumb: Fernando Perazzoli

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O 5G chegou oficialmente no Brasil em 2022
e já está presente pelo menos em algumas Regiões de todas as capitais do país. Mas tem um caminho muito, muito longo pela
frente, não só em implementar e ativar o Sinal, mas também em tornar os aparelhos
acessíveis em preço. Só que, enquanto isso, já tem gente pensando
lá na frente, na próxima geração de conectividade Móvel: o 6G. Mas o que podemos esperar dele? A diferença pro 5G é muito grande? Será que ainda não é cedo demais pra isso? Esse é o Entenda, o quadro do TecMundo que
explica o que tá por trás das notícias Que você lê todos os dias lá no nosso site. Primeiro, uma explicação rápida do que
é o 6G. Como você já deve imaginar, ele é a sexta
geração da tecnologia de conectividade móvel, Sendo a sucessora direta do 5G. Para que esse tipo de serviço exista, tem
muito trabalho pela frente. Empresas, universidades e institutos precisam
encontrar um padrão que seja aceito de forma Global, ou ao menos faixas de frequência
determinadas para essa conexão. Depois, precisamos de equipamentos prontos
para aguentar esse novo formato, desde satélites E antenas até aparelhos que suportem a conexão. A principal característica técnica do 6G
está nas frequências, que serão mais altas Do que as gerações anteriores. Aqui, estamos falando do espectro do terahertz
sendo usado em combinação com algumas faixas Mais elevadas dos gigahertz, que são as mais
usadas hoje com o 5G. Faixas de frequência são como se fossem
estradas em que os sinais viajam, pra transportar Os dados entre as antenas e os aparelhos. Quanto mais vazia essa faixa está, ou mais
distante de outras vizinhas, melhor é a qualidade Da transmissão.E a primeira vantagem disso
tudo está na velocidade: o 6G será muito Mais veloz do que o 5G e a mudança aqui deve
ser mais significativa do que do 4G para a Geração atual. Isso acontece por causa da mudança do espectro,
com a frequência dos terahertz permitindo O alcance de velocidades ainda maiores. Estamos falando de conexões de até 1 Terabyte
por segundo. Só que essa ultravelocidade tem um grande
porém: quanto mais alta a frequência, mais Curto tende a ser o alcance e maior a perda
de potência durante a transmissão; ou seja,

São desafios bem grandes a serem solucionados
em termos de interferência e potência de Antenas.Além disso, o 6G terá uma latência
ainda menor, ou seja, um tempo de resposta Ainda mais rápido entre comandos e ações,
ou na comunicação entre dispositivos e servidores. Na prática, significa que tudo acontece praticamente
‘em tempo real’, em especial nos setores Já beneficiados hoje pelo 5G. E isso vale até mesmo para estruturas mais
complexas, como cidades inteligentes, monitoramento De saúde e indústrias automatizadas. Outra vantagem do 6G está no uso de inteligência
artificial em conjunto com a conexão móvel. Isso vai acontecer em duas frentes: na primeira,
os mecanismos baseados em IA ficarão melhores Com redes neurais mais preparados e uma internet
móvel estável e rápida. Na segunda, essas plataformas serão usadas
para otimizar as redes, tornando elas mais Econômicas e até sustentáveis, como ao
desligar componentes ou utilizar certos sistemas Só quando a demanda é maior. Essa nova geração promete ainda ser um suporte
ainda maior para equipamentos não mobile. Ou seja, embora a gente vá se beneficiar
do 6G no celular, tablet ou computador, ele Será realmente revolucionário para equipamentos
como carros autônomos e headsets de realidade Virtual ou aumentada. A expectativa é de que a chegada dessa geração
coincida com o uso mais intenso do metaverso, Em ambientes digitais imersivos e completos. Por fim, a indústria acredita que o 6G vai
trazer uma integração maior e mais fluida Entre os mundos físico e digital, gerando
uma experiência sensorial ainda inédita Para os usuários, com sensores mais potentes
e gêmeos digitais criados para cada objeto Real. Essa empolgação toda vem principalmente
do CEO da Nokia, Pekka Lundmand. Ele deu uma declaração forte em uma conferência
do Fórum Econômico Mundial, que aconteceu Em maio de 2022 na cidade Suíça de Davos. Segundo o executivo, daqui a dez anos os principais
eletrônicos serão todos vestíveis e o smartphone Será totalmente substituído ou considerado
quase obsoleto.Apesar de tanta empolgação Com esses benefícios, agora é a hora em
que a gente fala que temos que ter um pouco De paciência. Afinal, em que pé estamos no desenvolvimento
da tecnologia 6G? Por enquanto, como você deve imaginar, mal
saímos do chão. Não temos ideia de qual será o padrão definido
para a transmissão dessa conectividade no Espectro eletromagnético, já que empresas
e instituições de pesquisa ainda não chegaram

A um consenso. Esse processo envolve o estabelecimento de
um consórcio de marcas, que até já existe, Além de uma série de pesquisas e reuniões
pra que tudo seja alinhado. Empresas como Nokia e Ericsson já estão
em pesquisas avançadas para a tecnologia, Enquanto governos de Estados Unidos e Japão
já fizeram uma aliança própria, mas é Natural que o planejamento e a atuação nos
laboratórios comece anos antes da implementação. Para você ter uma ideia, o primeiro satélite
6G do mundo foi colocado em órbita em novembro De 2020 pela China, mas só em 2021 tivemos
os primeiros testes de transmissão de dados Com essa tecnologia. O mais difícil aqui é fazer a exploração
do espectro dos terahertz e encontrar formas De compensar a perda de potência do sinal. Em termos de prazo, as previsões são bastante
abstratas. Algumas empresas falam em uma janela entre
2028 e 2030 para a chegada da tecnologia, Ou seja, para que os primeiros territórios
comecem a receber o sinal. Levando em conta que o Brasil pode levar ainda
mais tempo, como aconteceu com a geração Atual, estamos falando de quase 10 anos de
espera. Em resumo, o 6G é sim empolgante e tem melhorias
que vão além de só mais velocidade. Só que o prazo para que isso seja implementado
é mesmo alto, então tudo o que podemos fazer Por enquanto é esperar e aproveitar o 5G,
que ainda tá só começando. E aí, o que espera para o 6G? Qual das vantagens você achou mais interessante? Já está usando o 5G ou ainda vai levar um
tempo para aproveitar essa tecnologia? Vamos conversar aqui embaixo nos comentários! Não se esqueça de deixar o seu joinha no
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tudo o que já foi tratado por aqui. Até a próxima!

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